Quando a dor dilacera a sua alma.
Quando todas as suas esperanças se esvaem.
Quando não há mais forças.
Quando aquele abraço de outrora não lhe diz mais nada.
Quando as palavras já não fazem a diferença.
Quando o olhar não capta mais a essência.
Quando tudo é frio.
Quando a cama é para dormir.
Quando a cumplicidade não passa de lealdade.
Quando nada mais importa.
Quando as contas são mais importantes do que dar conta.
Quando a lágrima não é de alegria.
Quando a paixão se tornou razão.
Quando o amor virou um vazio.
Quando isso aconteceu?
Quando... Não sei! Mas, até quando...
Quando, enfim, nascermos de novo.
Irmão José.
Nenhum comentário:
Postar um comentário