Deus tocou o meu coração e minha alma,
abrindo meus olhos para a verdadeira essência da vida.

26 de maio de 2012

Vibrações inteligentes beneficiando a existência


Como é bom seguir o caminho do bem, muitas vezes, ele pode até parecer mais difícil, mas vivenciá-lo não tem preço.

Quando acordamos para o que realmente importa para a vida, e conscientemente e voluntariamente, começamos a trilhar o caminho de Deus, passamos a vibrar em outra sintonia, a qual causa a aproximação de outras pessoas, que estão na mesma “vibe”, e claro, consequentemente passamos a incomodar as antigas companhias, com nossos gestos e atitudes.

Muito bom ter essas pessoas ao lado, sinto apenas pelo tempo desperdiçado, tentando alcançar algo, baseado no ter e não no ser.

Hoje eu compreendo que ser amigo, oferecer um ombro amigo a uma pessoa que está sofrendo, se predispor simplesmente a ouvi-lo, são coisas tão simples de se fazer, mas que faz um bem enorme para quem está do outro lado. Podem ter certeza disso, e eu sei bem o que é estar do outro lado.

E, quando recebo um abraço, um sorriso, um olhar de agradecimento, um beijo de retribuição, uma palavra de carinho, um gesto de apoio, qualquer atitude inesperada de amor como uma lágrima escorrendo pelo canto do olho, compreendo o significado de amar ao próximo, e os ensinamentos de Jesus, se tornam tão claros, que nem me lembro de como era minha antiga vida, sem vocês meus amigos, meus irmãos.

Nesse momento, sinto minha alma se expandir, meus olhos estão marejados, a inspiração é tanta, que não tenho palavras para agradecer tantas bênçãos em minha vida, essa energia que percorre meu corpo nesses momentos é algo inexplicável.

Ops! A minha inspiração maior, acabou de passar voando por mim; é a minha filha, tenho que ir (risos).

Um beijo no coração e que Deus nos abençoe.

Silvio Klinguelfus Junior

20 de maio de 2012

ACEPÇÃO DE PESSOAS = PRECONCEITO = TOXINA DO ÓDIO


Será que realmente nós sabemos quem efetivamente somos. Creio que não. Precisamos urgentemente nos auto encontrar.

Chega de preconceito, inveja, submissão, precisamos dar um basta em tudo isso, para tanto é necessário ter fé, ir de encontro, colocá-la em prática.

Precisamos usar os ensinamentos de Jesus, contidos nos evangelhos, como “GPS” para nossas vidas.

Outro dia, lendo um livro de Joanna D’ Angelis (infelizmente não me lembro do nome), me deparei com as expressões “sombra” e “persona”.

Ela ensina que “sombra” é tudo aquilo que queremos que não apareça; já a “persona” é exatamente o contrário, ou seja, é tudo aquilo que queremos mostrar.

Muito interessante, principalmente porque de vez em quando ou quase sempre mostramos as nossas “sombras”, isso ocorre normalmente quando julgamos os outros, quando somos preconceituosos, pois geralmente temos as mesmas tendências, e o pior, é que em muitas vezes, somos sugestionados, para agir, pensar, falar, da mesma forma.

Diariamente fazemos acepção de pessoas, diferenciamo-las umas das outras, por grau de importância. Quanta tolice, tudo isso ocorre por não nos conhecemos.

Quando será que iremos entender, que não podemos seguir sozinhos, que precisamos nos doar ao próximo, que não há motivos para existir inveja entre nós, pois somos todos uma fonte inesgotável de amor, haja vista, sermos todos filhos de Deus, e nessa qualidade caminharemos para o amor. 

Um beijo no coração e que Deus nos abençoe.

Silvio Klinguelfus Junior

13 de maio de 2012

PARA "NOOOOSSA" ALEGRIA


“Vixe!!!” que dia maravilhoso o de hoje, dia dedicado às mães (esquecendo o lado comercial) ele realmente é especial, existe certa magia no ar.

Para “noooooosa” alegria ter uma família, realmente não tem preço, mesmo que de vez em quando tenhamos algumas discussões básicas, mas é com ela, e só com ela, que podemos contar, ela é a nossa célula “mother”, aonde nós iremos evoluir.

Quando a principal célula dessa família se vai, é como se houvesse condenado a morte o resto do organismo, mas como tudo feito por Deus é sábio e perfeito, logo nos recuperamos, e nos incorporamos a outras células da mesma categoria.

Minha sogra querida e amada, a quem reputo também como minha mãe, é uma dessas células “mother”; ela está enfrentando mais uma batalha em sua vida, dentre tantas outras que já enfrentou e venceu, e essa com certeza, será mais uma.

Hoje foi inevitável não pensar em minha mãe, lá se vai quase 20 (vinte) anos de sua partida, mas graças a Deus eu fui adotado após a sua partida por uma célula tão especial quanto.

Muitos poderão pensar, esse cara é um saco, está viajando na maionese, entretanto, para vocês eu só posso dizer: que se olharmos só o lado negativo das coisas, só iremos dar valor a elas depois que a perdemos.

Eu posso afirmar sem medo de errar, que a culpa faz parte do ser humano, e que eu não irei cometer esse mesmo erro e nem irei carrega-la novamente, Deus me deu uma nova chance, de reparar alguns erros do passado, não vou desperdiçá-la.

Nessa vida tudo é tão rápido, então porque perder tempo com ódio, mágoas, rancor, mesquinharias; depois ficamos iguais a idiotas, procurando explicações, do tipo: a seu pudesse faria tudo diferente; diria que a amava; perdoaria.

O momento é agora.

Certa vez meu pai me ensinou que o homem vale exatamente aquilo que ele pensa que vale, e que o valor que você atribui a si mesmo é a sua autoestima, e se você é uma pessoa invejosa, rancorosa, sua autoestima é zero, e você não vale nada.

Tenho alguns amigos, que vivem me questionando sobre o valor da criação, eles acreditam que nem sempre ela é fundamental, eles não estão de todos errados, pois até rosas nascem em meio aos espinhos, entretanto, as roseiras quando manuseadas por jardineiros habilidosos, produzem rosas que sempre se sobressaem.

E assim somos nós; Deus deposita suas esperanças em nossa criação, tanto que concede o poder divino da paternidade e maternidade a nós meros seres-humanos, com a missão divina de orientarmos aos nossos filhos; e podem ter certeza, seremos cobrados algum dia sobre a forma que agimos.

O novo, muitas vezes, parece por em “cheque” a forma como vivemos, um problema a ser resolvido, e na maioria das vezes, nem sempre precisamos mudar o caminho, é só mudarmos o jeito de caminhar.

Um beijo no coração e que Deus nos abençoe.



Silvio Klinguelfus Junior



9 de maio de 2012

PAVÃO


Hoje eu cheguei à conclusão terrível, que eu era, ou melhor, que eu tinha uma “trombeta”, e de vez em quando, ainda me pego com vontade de emitir algumas falsas notas musicais.

Sempre procurei ajudar as pessoas, mas inconscientemente ou mesmo conscientemente, em muitas vezes, por motivos errados, o principal deles, talvez fosse querer parecer bom.

Mais ou menos assim:

- Fazia o bem

- Tocava a trombeta

- Levava a fama

Que porcaria é viver assim; e o pior de tudo, é que existem muitos iguais a mim, há também algumas instituições, que se dizem sérias, organizam festas estratosféricas para arrecadar fundos para a caridade; só que a exibição das virtudes dos seus dirigentes é tanta, que o que arrecadam praticamente vai para cobrir os gastos com a festa, e o que sobra para a caridade é praticamente nada. Somente os egos dos organizadores aumentaram.

Mil vezes uma festa do pastel, uma quermesse, um almoço simples, do que um jantar dançante, com banda famosa, cardápio requintado com entrada, prato principal, vinho, cerveja, uísque, sobremesa e café, aluguel de clube caríssimo. Para que, se o que vai sobrar para doação, será o mesmo arrecadado em uma festa do pastel.

É tudo tão simples. Basta fazer o bem, ou melhor, aprender a fazer o bem com coisas simples. Quando compreendermos que fazer coisas de forma simples, é o que realmente importa, iremos desfrutar de uma alegria verdadeira dentro dos nossos corações.

Agora eu me pergunto, qual será o valor para alma, em fazer o bem, simplesmente por ostentação. Será que nunca ninguém se questionou.

Creio que deva ser igual à zero. A nossa obrigação, para com nossos irmãos, é fazer a eles, exatamente o que gostaríamos que fizessem conosco, e a maior de todas as virtudes é a caridade, como nos ensinou o Apóstolo Paulo, quando falou sobre o amor.

Um beijo no coração e que Deus nos abençoe.

Silvio Klinguelfus Junior