Deus tocou o meu coração e minha alma,
abrindo meus olhos para a verdadeira essência da vida.

26 de maio de 2016

Amanhã...

Quando foi a última vez que você que me lê neste momento, verdadeiramente se preocupou com alguém? Quantos de nós insistimos em fazer da boca para fora a política do socialmente aceito, mas sequer dispensamos um mísero minuto do nosso tempo para elevar o pensamento em prece por aquele que sofre.

Para mim, nunca será perda de tempo falar sobre Deus. Escrever aqui no Blog jamais foi ou será um fardo, e muito menos desperdício de tempo, sei que seria pretensão da minha parte achar que as palavras aqui escritas possam levar esperança para àqueles que sofrem, porém, a mim elas acalmam, me fazem refletir sobre como ando conduzindo a minha vida, ajudando-me transformar em uma pessoa melhor.

Desta forma, a todos que me leem, peço desculpas se os decepciono textos após textos, mas sem exceção todos eles são exclusivamente para mim.

Nesses últimos anos passei por muitas coisas, e, observando agora, tudo passou muito depressa, foram momentos de angústia, sofrimento, fé, superação, determinação, euforia, alegria, enfim, não necessariamente nesta ordem, cada um desses momentos foi superado com a ajuda da família e amigos que Deus me concedeu, sem eles tenho a plena convicção que além de árdua a caminhada seria finda.

Desde então agradeço e agradecerei eternamente pela saúde de cada um deles, e sempre que eu fico sabendo de alguém que esteja passando por alguma dificuldade, elevo meus pensamentos em prece por esta pessoa; vocês podem até não compreender, mas cada vez que pensamos no outro com carinho e amor, estamos direcionando a eles o que nós temos de melhor, a nossa esperança na construção de um novo amanhã, e essa energia posso lhes garantir faz toda a diferença. Sendo assim, ao praticarmos a caridade através de uma prece, o universo conspira a nosso favor.

Nada é mais forte do que a amizade, ela é a força expressiva do amor.

Um beijo no coração e que Deus nos abençoe.


Silvio Klinguelfus Junior.

14 de maio de 2016

ACUMULADORES...

Convivo diariamente com acumuladores de riqueza e eles vivem como se nunca fossem morrer; quando alguma doença pega de surpresa um desses em pleno voo de cruzeiro, entram imediatamente em desespero, pois, na própria família os pensamentos acabam se interligando causando muitas vezes dor e não amor, infelizmente somente assim se conscientizam que sem exceção, passaremos todos pela cirurgia da morte.

Muitos mesmo nestes momentos de fraqueza, continuam lutando para acumularem mais um pouco do lado de cá para si e para os seus, quando há muito deveriam se preocupar com os créditos que possuem no banco da existência, este do lado de lá, o qual inversamente do que acontece do lado de cá, está em estado de lastimável miséria.

Já disse por aqui, que o dinheiro em si é neutro, tudo depende do uso que damos a ele e que a riqueza é na realidade uma grande responsabilidade para aqueles que a detém e sem dúvida serão cobrados na mesma medida de como utilizaram estes recursos.

Poder, dinheiro e sexo, quem se foca nisto, na realidade perde o foco da vida; quem crê sinceramente que pobreza seja um defeito, não sabe nada sobre merecimento, e tão pouco consegue enxergar os problemas de ordem moral que muitos carregam, estes sim gravíssimos.

Precisamos todos ter a coragem de aprender a lição que vem com as dificuldades e não entrarmos em desespero, termos cautela e humildade, pois em qualquer etapa da vida, sempre precisamos uns dos outros.

Infelizmente as benesses tecnológicas atuais, acabam em nome de uma lógica maluca nos afastando de Deus, e por mais paradoxal que isto possa parecer, acabam causando um efeito de afastamento também das pessoas; cada vez mais estamos distantes uns dos outros, simplesmente nos esquecemos que somos humanos e que nesta condição morreremos.

Atualmente estamos todos em estado de alerta e armados, basta alguém nos desagradar em alguma coisa que perdemos o controle instantaneamente. A cultura e educação são as ferramentas que nos libertam definitivamente deste quadro em que nos encontramos, ajudando a combater o monstro que cada um cria a partir da sua própria consciência.

Na realidade deveríamos utilizar a tecnologia como instrumento de cultura e educação, que levariam a nos integrarmos no bem, através de um sentido crítico sobre o que estamos fazendo enquanto aqui na terra, sempre sustentados pela fé, respeitando a todos.

Enfim, Deus é bom e fraterno, e sinceramente não sei porque é tão difícil de aceitarmos este fato.

Um beijo no coração e que Deus nos abençoe hoje e sempre.


Sílvio Klinguelfus Júnior.

ps. Gratidão ao Dr. Maury Rodrigues da Cruz, pela disposição de sempre em nos ensinar, suas palavras sempre tocam fundo ao meu coração.

2 de maio de 2016

Amargurado.


Vivemos muito em função do tempo e nos esquecemos que ele é especifico e limitado, ou seja, ele existe com uma finalidade que é a nossa evolução, e, nunca volta atrás, então, não o desperdicemos.

No meu caso em especial, fui agraciado com um tempo extra, como não me canso de dizer, estou em moratória aqui na terra, assim, prestem atenção no que aconteceu comigo, e não façam vocês também da vida um rascunho, pode não dar tempo de passa-la a limpo.

Não delegue o seu tempo a ninguém, invista na sua mudança íntima e na transformação moral, afinal todos nós temos um encontro com hora marcada.

Sobre a ótica da transformação íntima, nossa caminhada é solitária, somos apenas nós e a nossa fé, aliás, fé é algo que nenhuma certeza nos dá, porém, confiamos. Somos destinados às obras de Deus.

Aproveitemos, pois, o nosso tempo; já que estamos no outono, que tal agirmos como as árvores, as quais nesta época do ano deixam cair suas folhas, assim, deixemos nós também que as nossas mágoas, ressentimentos e comodismo, também caiam por terra.

Estejamos pré-dispostos a esta mudança, para tanto, utilizemo-nos da paciência e do tempo, ferramentas essas que as perdemos durante a nossa caminhada, mas que são essenciais para concretizarmos a nossa transformação, assim recuperemo-las urgentemente, pois, sem elas perdemos a nossa capacidade de sermos indulgentes.

Em outras palavras, precisamos compreender, que após tomada a nossa decisão, seja ela qual for, teremos que conviver com elas; atualmente infelizmente essas decisões nos levaram a não termos tempo para mais nada. Quando não temos tempo, deixamos de nos amar e consequentemente ao demais, não sabemos mais perdoar nem a nós mesmos, simplesmente nos auto sabotamos.

Um beijo no coração e que Deus nos abençoe hoje e sempre.


Silvio Klinguelfus Junior.