Aqueles que me conhecem ha muito tempo, sabem perfeitamente que eu era um ser que tendia a ser agnóstico (mesmo que eu não soubesse o que isso significava - risos) e até mesmo um quase ateu. Já escrevi a esse respeito aqui no Blog.
Como a maioria dos ateus, eu usava a inteligência que me foi dada por Deus, para criar razões e desculpas para não acreditar em Deus.
Tal qual o escritor C. S. Lewis, membro de Oxford, agnóstico de carteirinha, que acabou se convertendo ao cristianismo depois de estudar durante anos a vida de Cristo, ele concluiu que só havia três posições que uma pessoa poderia ter em relação a Jesus:
1ª – ELE era um mentiroso (mas mentirosos não oferecem a maior sabedoria do mundo ou apresentam um exemplo de vida santa);
2ª – Ele era um louco (mas loucos não defendem os ensinamentos mais nobres que já foram imortalizados no papel);
3ª – Ou ELE... é o Filho de Deus (que é exatamente o que ele afirma ser);
No meu caso especifico precisei perder quase totalmente a minha saúde (por motivos extremamente humanos, nada a ver com Deus, excesso de álcool, comida, stress, trabalho em demasia e etc...), para que eu pudesse entender que a forma que eu pensava, não possuía nada a oferecer; precisei ver ouvir e sentir verdadeiramente o sobrenatural, para crer; precisei do imponderável em minha vida, para compreender o milagre, que Jesus fez em mim.
Esse pecador entrega a tua vida em suas mãos, Senhor.
Silvio