Deus tocou o meu coração e minha alma,
abrindo meus olhos para a verdadeira essência da vida.

4 de janeiro de 2015

A elegância da evolução.

Como escrever o primeiro texto do ano sem ser repetitivo, onde nessa época do ano o que mais se comenta são sobre as promessas nunca cumpridas, metas jamais alcançadas, realizações que não aconteceram, e, também é claro, sobre as novas promessas, metas e desejos para 2015.

Como eu disse tudo muito óbvio e por isso mesmo, muito cansativo, vou tentar fugir um pouco dessa rotina massacrante, porém, dentro da mesma linha do ano novo.

O ano é novo, mas nós somos os mesmos, basicamente vivemos em um círculo vicioso, mesmo diante de tantas lições, nos recusamos a olhar para nossa verdadeira realidade, sabemos exatamente o que precisamos mudar em nós, mas optamos em manter os mesmos erros.

Só nós somos responsáveis pelo nosso destino, portanto, precisamos estar dispostos a mudar, caso contrário nem adianta querer reclamar depois; nossa vida é rica em oportunidades para vencermos as dificuldades que aparecem no dia a dia, e simplesmente as desprezamos.

Cada um deveria aprender primeiro a amar a si mesmo, automaticamente se transformará em uma pessoa melhor, quando isso acontece, o meio em que você vive também mudará para melhor e como consequência aprenderá a amar ao próximo. Podemos denominar essa evolução de “automatização no bem”.

Acha tudo isso muito difícil? Bem, vamos lá, um passo de cada vez; gradativamente desenvolva em sua vida novos valores, afinal a colheita dos seus atos é exclusivamente sua e ninguém foi culpado pelas suas escolhas; plante amor e tolerância e a sua colheita será sem dúvidas de coisas boas.

A essência está em como vivemos cada momento, que neste ano de 2015, todos nós aprendamos a amar, a trabalhar e a servir no bem, de forma espontânea, sem esperar qualquer retorno.

Um beijo no coração e que Deus nos abençoe.

Silvio Klinguelfus Junior.

ps.   “Não entendemos que ninguém muda ninguém. Temos o poder de piorar os outros e não de muda-los.” Augusto Cury.
Baseados na afirmação acima, que nós nunca mudamos ninguém, ele mesmo se muda; sejamos então mais inteligentes, mudemos a nós mesmos.


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