Deus tocou o meu coração e minha alma,
abrindo meus olhos para a verdadeira essência da vida.

14 de abril de 2011

“Celebrity”

Ultimamente estou sendo menos indulgente com algumas pessoas. Se é que isso é possível.
Por ocasião da tragédia de Realengo, um amigo do facebook fez comentários contra todos os povos do oriente médio, e fazendo uma apologia ao genocídio.
Na hora pensei em responder, tentar entender a sua atitude cheguei até a escrever um texto para enviá-lo, mas desisti. Simplesmente o exclui da minha relação de amigos, não só do facebook, como do Orkut também.
Ontem, outro absurdo, comentário racista, extremamente infeliz, também exclui o pseudo-amigo da minha rede social, simples assim.
De agora em diante, não gostei excluo, sem chances, sem piedade.
Ninguém é obrigado a se relacionar comigo, e o contrário também é verdadeiro. Acredito que o relacionamento entre as pessoas, merece no mínimo respeito.
Hoje em dia todos querem ser celebridades, ou melhor, todos somos celebridades, depende pelo ângulo que se olha, no trabalho provavelmente o chefe o seja, na tua casa o teu pai, teu filho ou você, e por ai vai.
A partir do momento que começamos a expor nossas opiniões na rede social, basicamente estamos mostrando esse nosso lado “celebrity”, queremos ser reconhecidos, tornarmo-nos uma referência, ser identificado como a pessoa que frequenta lugares legais, como o cara esperto que sempre possui boas dicas, ou aquele ser espiritualizado que fala de Deus (esse sou eu - risos).
Sinceramente eu sei que eu sou um chato, porém não apóio e não acredito na cultura do politicamente correto, apenas defendo sim os meus direitos e valores individuais, bem como sei dos meus deveres coletivos.
A comunicação é o grande problema da humanidade, pois não importa o quanto você se esforce, para escrever da maneira mais clara possível, sempre alguém vai entender de forma totalmente diferente, as suas idéias.
Diante dessa constatação, dou-me por vencido.
Um beijo no coração de todos.
Silvio Klinguelfus Junior
Recorda-te dos teus direitos,
mas procura superar a necessidade
de lembrar-te dos teus deveres   

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