A
vida meus amigos, é tão simples e ao mesmo tempo tão bela, nós é que gostamos
de complicar tudo; posso é claro falar por mim, aliás, como sempre.
Invariavelmente
me pego reclamando disto ou daquilo, até mesmo se queixando como dizem de “barriga
cheia”; sabedor deste meu “PEQUENO” defeito preciso constantemente estar em
estado de vigília, pois, tenho uma habilidade incrível para não dizer terrível,
de acomodar-me, principalmente quando o assunto diz respeito a minha fé (reforma
interior), estacionando em pensamentos que não me permitem reciclar ideias.
Precisamos
despertar a consciência, para a presença imanente de Deus (fundamento do
fundamento da vida, própria essência do todo) em nosso ser.
Dessa
forma, não se iluda com o mal, ele sempre perde, quem opta por esse caminho,
nunca será feliz. Seja bom, quem é bom não perde nunca, trilhe o caminho do
bem, seja amigo, seja honesto, seja trabalhador, exercite o seu bom senso
crítico, afinal todos sem exceção iremos morrer, do rei aos mais humildes dos
homens.
A
vida é um constante processo de aprendizado, devemos ter senso crítico sobre o processamento
dos nossos pensamentos, através da revitalização do passado, ou em outras
palavras através do conhecimento da história da humanidade, mas, principalmente
a do meio em que vivemos, para que possamos compreender melhor o nosso processo
evolutivo, e assim com conhecimento da causa, nos transformar em agentes transformadores
da nossa própria história.
Sejamos,
pois, coerentes e críticos com os nossos pensamentos, preocupados sempre em
imaginar que Deus tem propostas específicas para tudo.
Assim
sendo, não reclamemos daquelas pessoas difíceis que seguem ao nosso lado,
permita-se gostar de viver e principalmente a gostar de pessoas e de si
próprio. Aprender a confiar nas pessoas, a ter coragem de conversar sobre as
nossas responsabilidades. Porém, lembre-se nunca devemos confiar cegamente em
ninguém, utilizemos e abusemos do nosso livre arbítrio, não nos deixemos enganar
pelo simples fato de nos anularmos diante das dificuldades da vida, o nome disso é covardia.
Seguindo
por essa linha de raciocínio, precisamos compreender que sem adversidade não há
aprendizado, só aprendemos pela força do diferente.
Muitas
vezes é melhor ter a dúvida da esperança, do que a verdade mofada.
Um
beijo no coração e que Deus nos abençoe hoje e sempre.
Silvio
Klinguelfus Junior