Muitos
que me acompanham aqui pelo blog, sabem pela leitura dos meus textos,
exatamente como eu estava me sentindo quando os escrevi. Isso é um bom sinal,
pois demonstra que estou conseguindo passar para vocês os meus verdadeiros sentimentos.
Aliás,
esses sentimentos são inerentes ao nosso ser; nós os temos em abundância, fazem
parte de nós, sejam bons ou maus, e acabam sendo eles a força que movem as
nossas ações.
Dessa
forma, devemos treinar incansavelmente esses sentimentos, para que eles sejam
melhores do que maus, definir o que queremos com relação a eles, e entender que
“SENTIMENTO NÃO É FALAR, É SENTIR”.
Precisamos
nos acalmar e ouvir aos nossos sentimentos, porém, com serenidade, para que
possamos optar pelos bons, atingindo assim a paz de consciência, superando mais
facilmente os obstáculos existenciais, pois nem tudo que achamos que é certo o
seja, dai a necessidade de qualificarmos esses sentimentos, enfim, nos
equilibrarmos.
Temos
um problema muito sério com esse tal de equilíbrio, gostamos de julgar o lixo
dos outros, de censura-los, só observarmos os pontos negativos e morremos de
medo do mal que eles nos podem fazer; simplesmente nos esquecemos dos nossos
próprios lixos, de que não precisamos machucar ninguém para dizer que o amamos,
e que podemos agir de forma respeitosa para com todos, pois afinal, cada qual
tem o seu próprio momento.
Urge
nos conhecermos melhor interiormente, treinarmos os nossos sentimentos para o
bem, agirmos com mais amor e menos egoísmo; pois, do nosso interior é que
nascem as nossas atitudes; quando começamos a trilhar esse caminho, estaremos
mais próximos da felicidade.
Muito
daquilo que nos foi passado como verdade, é o que acaba sustentando o mal que
carregamos; quando nos conhecemos melhor, nos livramos desse peso, passando finalmente
a nos amarmos, e consequentemente a amarmos ao próximo.
Quer
mudar? Faça as coisas de formas diferentes. Comece pelas coisas pequenas,
tomando assim consciência das suas limitações, superando-as uma a uma, crescendo
de dentro para fora, até que pensar no bem, se torne um hábito, mudando assim a
nossa forma de pensar e agir.
Devemos
sempre nos lembrar, que as Leis de Deus são universais, podemos até ser
civilizados, mas de nada adianta se não formos moralizados, assim sendo, mesmo
que mereçamos pagar por algum mal que cometemos, sempre é possível resgatá-los
pelo amor e com superação, e não com sofrimento e ódio.
Um
beijo no coração e que Deus nos abençoe.
Silvio
Klinguelfus Junior
ps.
Agradeço de coração ao Dr. Edmundo Pinheiro, pelas palavras que sempre tocam
fundo a minha alma.