Convivo
diariamente com acumuladores de riqueza e eles vivem como se nunca fossem
morrer; quando alguma doença pega de surpresa um desses em pleno voo de
cruzeiro, entram imediatamente em desespero, pois, na própria família os
pensamentos acabam se interligando causando muitas vezes dor e não amor, infelizmente
somente assim se conscientizam que sem exceção, passaremos todos pela cirurgia
da morte.
Muitos
mesmo nestes momentos de fraqueza, continuam lutando para acumularem mais um
pouco do lado de cá para si e para os seus, quando há muito deveriam se preocupar
com os créditos que possuem no banco da existência, este do lado de lá, o qual
inversamente do que acontece do lado de cá, está em estado de lastimável
miséria.
Já
disse por aqui, que o dinheiro em si é neutro, tudo depende do uso que damos a
ele e que a riqueza é na realidade uma grande responsabilidade para aqueles que
a detém e sem dúvida serão cobrados na mesma medida de como utilizaram estes
recursos.
Poder,
dinheiro e sexo, quem se foca nisto, na realidade perde o foco da vida; quem
crê sinceramente que pobreza seja um defeito, não sabe nada sobre merecimento, e
tão pouco consegue enxergar os problemas de ordem moral que muitos carregam,
estes sim gravíssimos.
Precisamos
todos ter a coragem de aprender a lição que vem com as dificuldades e não
entrarmos em desespero, termos cautela e humildade, pois em qualquer etapa da
vida, sempre precisamos uns dos outros.
Infelizmente
as benesses tecnológicas atuais, acabam em nome de uma lógica maluca nos
afastando de Deus, e por mais paradoxal que isto possa parecer, acabam causando
um efeito de afastamento também das pessoas; cada vez mais estamos distantes
uns dos outros, simplesmente nos esquecemos que somos humanos e que nesta
condição morreremos.
Atualmente
estamos todos em estado de alerta e armados, basta alguém nos desagradar em
alguma coisa que perdemos o controle instantaneamente. A cultura e educação são
as ferramentas que nos libertam definitivamente deste quadro em que nos
encontramos, ajudando a combater o monstro que cada um cria a partir da sua própria
consciência.
Na
realidade deveríamos utilizar a tecnologia como instrumento de cultura e
educação, que levariam a nos integrarmos no bem, através de um sentido crítico
sobre o que estamos fazendo enquanto aqui na terra, sempre sustentados pela fé,
respeitando a todos.
Enfim,
Deus é bom e fraterno, e sinceramente não sei porque é tão difícil de
aceitarmos este fato.
Um
beijo no coração e que Deus nos abençoe hoje e sempre.
Sílvio
Klinguelfus Júnior.
ps. Gratidão ao Dr. Maury Rodrigues da Cruz, pela disposição de sempre em nos ensinar, suas palavras sempre tocam fundo ao meu coração.
ps. Gratidão ao Dr. Maury Rodrigues da Cruz, pela disposição de sempre em nos ensinar, suas palavras sempre tocam fundo ao meu coração.
Mais um texto interessante e que enseja busca interior. Parabéns, amigo. Tenha um excelente fim de semana. Bj
ResponderExcluirIrany
Certíssimo, meu caro Silvio. Aí está o verdadeiro " buraco da agulha" ! Wassimon
ResponderExcluir👏👏👏
ResponderExcluir👏👏👏
ResponderExcluirPois é!
ResponderExcluirComo estabelecer massa de manobra e oferecer cultura e escolas de qualidade!
São aspectos antagônicos e inconciliáveis!
J.V.
Ótimo texto.
ResponderExcluirSintetizando: é uma coisa que eu falo sempre....parece que todo mundo é louco por dinheiro.
Amigo e colega de trabalho SILVIO.
ResponderExcluirBelíssimo texto para ser lido e refletido por mais de uma vez.
Irretocáveis suas colocações.
Permita-me responder com uma das orações mais queridas dos cristãos, católicos ou protestantes. Como não poderia ser de outrem, é certamente a oração atribuída a São Francisco de Assis.
.........
Senhor! Fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
........
Abraço.
SANTANA.
Uma busca interior dentro de cada um de nós, refletindo-se em questionamentos a nós mesmos. Interessante, crítico, obrigado por fornecer esse belo conteúdo para leitura.
ResponderExcluirUm abraço amigo.
Parabéns! Bela e Verdadeiramente significativa esta tua descrição. A separação do joio do trigo será, provavelmente, a extrema corrigenda. Caminhasse fraterna e solidária, a Humanidade estaria pronta. O progresso será alcançado sim, mas por ritmo gradual. No atual momento, a grande "Expansão de Consciências" deve despertar muitas mentes e aperfeiçoar outras. A hora é agora! Que o Supremo Espírito nos abençoe e nos dê brilho Espiritual nessa grandiosa Travessia.
ResponderExcluirObrigado, amigo. Um fraterno abraço. Tua advertência é verdadeira e oportuna. Bom dia e proveitosa semana pra ti e família.
J.J. de Carvalho
Certa feita, uma espírita amiga me disse: "A ganância e a riqueza andam juntas. Ambas, na verdade são castigos progressivos. Os castigados não percebem, mas quanto mais acumulam, maior o castigo. E sofrem muito, sem ninguém perceber, mas eles só enxergam tudo na hora de desencarnar."
ResponderExcluirPor seu texto e refletindo, o que ela disse tem uma lógica incrível. Abraços e obrigado.
Certa feita, uma espírita amiga me disse: "A ganância e a riqueza andam juntas. Ambas, na verdade são castigos progressivos. Os castigados não percebem, mas quanto mais acumulam, maior o castigo. E sofrem muito, sem ninguém perceber, mas eles só enxergam tudo na hora de desencarnar."
ResponderExcluirPor seu texto e refletindo, o que ela disse tem uma lógica incrível. Abraços e obrigado.