A tese não é minha e sim de um
amigo que é médico e pesquisador cientifico, que ouso, tentar repassar a vocês
em poucas linhas, o conhecimento que adquiri durante uma simples conversa.
Eu tenho um pequeno problema, gosto de questionar as pessoas, uma forma de aprender com a experiência delas, e não foi diferente com esse meu amigo, questionei-o sobre as pesquisas, e acabei recebendo de brinde uma aula.
Ele argumenta, que os seres-humanos no geral, mas principalmente nós brasileiros, temos a nossa programação mental, feita de forma errada, pelos nossos pais e esses pelos pais deles, com relação à praticamente quase tudo, mas em especial com relação ao potencial das doenças, é alarmante.
Nessa situação especifica, desde sempre, aprendemos a nos preocupar com os sintomas. Por exemplo, quando somos crianças, a única possibilidade de não irmos para a escola, sem sermos punidos é estarmos doentes, está ai um dos tipos de programação equivocada, crescemos com esse sentimento, que somos invencíveis, e alguns se tornam hábeis manipuladores, chegando ao extremo de mutilarem-se para não mais trabalhar.
Nossos órgãos internos são muito sensíveis, entretanto, não conseguem nos avisar até que estejam praticamente comprometidos, dai é quando aparecem os sintomas.
Como achamos que somos invencíveis, que não precisamos parar, pois assim nos foi ensinado por nossos pais, fumamos sem nos preocupar, bebemos de forma igual, comemos alimentos cancerígenos em abundância, o maior de todos os exemplos no campo da alimentação, é o consumo em excesso da carne vermelha, principalmente daquela assada na brasa do carvão, cuja fuligem é comprovadamente cancerígena, e se ingerida mais do que uma vez por semana, mesmo que em pequenas quantidades, o organismo não consegue eliminá-la, absorvendo-as e futuramente transformando em um câncer. Antigamente esse tipo de preparo acontecia apenas nos churrascos e ainda de forma esporádicas, hoje não só os churrascos acontecem com uma maior frequência, como o preparo desse tipo de carne, acontece em boa parte dos restaurantes a quilo, e sim, já existem pesquisas que comprovam a ligação entre o seu consumo a alguns tipos de câncer; claro que também existem outros alimentos tão prejudiciais quanto.
Se nós fossemos programados desde a infância de uma forma diferente, nunca arriscaríamos a nossa frágil vida, entrando em uma curva qualquer em cima de uma moto a 100 km quiçá a 200 km, sem avalia-la para saber se tem óleo, buracos ou areia.
E assim é com tudo em nosso dia a dia, se nos preocupássemos mais de forma preventiva com o nosso organismo, todos em uma escala seriam beneficiados, o cidadão com uma vida mais saudável, as empresas que teriam menos afastamentos e também menos acidentes de trabalho dos seus colaboradores, como consequência os planos de saúde seriam mais baratos, e o Estado, conseguiria oferecer uma saúde mais digna, dada a demanda menor.
Como nada é por acaso, assim também o somos, quanto a nossa vida espiritual, só nos preocupamo-nos com ela, quando a água começa a bater em nossa bunda.
Um beijo no coração e que Deus nos abençoe.
Silvio Klinguelfus Junior.
Eu tenho um pequeno problema, gosto de questionar as pessoas, uma forma de aprender com a experiência delas, e não foi diferente com esse meu amigo, questionei-o sobre as pesquisas, e acabei recebendo de brinde uma aula.
Ele argumenta, que os seres-humanos no geral, mas principalmente nós brasileiros, temos a nossa programação mental, feita de forma errada, pelos nossos pais e esses pelos pais deles, com relação à praticamente quase tudo, mas em especial com relação ao potencial das doenças, é alarmante.
Nessa situação especifica, desde sempre, aprendemos a nos preocupar com os sintomas. Por exemplo, quando somos crianças, a única possibilidade de não irmos para a escola, sem sermos punidos é estarmos doentes, está ai um dos tipos de programação equivocada, crescemos com esse sentimento, que somos invencíveis, e alguns se tornam hábeis manipuladores, chegando ao extremo de mutilarem-se para não mais trabalhar.
Nossos órgãos internos são muito sensíveis, entretanto, não conseguem nos avisar até que estejam praticamente comprometidos, dai é quando aparecem os sintomas.
Como achamos que somos invencíveis, que não precisamos parar, pois assim nos foi ensinado por nossos pais, fumamos sem nos preocupar, bebemos de forma igual, comemos alimentos cancerígenos em abundância, o maior de todos os exemplos no campo da alimentação, é o consumo em excesso da carne vermelha, principalmente daquela assada na brasa do carvão, cuja fuligem é comprovadamente cancerígena, e se ingerida mais do que uma vez por semana, mesmo que em pequenas quantidades, o organismo não consegue eliminá-la, absorvendo-as e futuramente transformando em um câncer. Antigamente esse tipo de preparo acontecia apenas nos churrascos e ainda de forma esporádicas, hoje não só os churrascos acontecem com uma maior frequência, como o preparo desse tipo de carne, acontece em boa parte dos restaurantes a quilo, e sim, já existem pesquisas que comprovam a ligação entre o seu consumo a alguns tipos de câncer; claro que também existem outros alimentos tão prejudiciais quanto.
Se nós fossemos programados desde a infância de uma forma diferente, nunca arriscaríamos a nossa frágil vida, entrando em uma curva qualquer em cima de uma moto a 100 km quiçá a 200 km, sem avalia-la para saber se tem óleo, buracos ou areia.
E assim é com tudo em nosso dia a dia, se nos preocupássemos mais de forma preventiva com o nosso organismo, todos em uma escala seriam beneficiados, o cidadão com uma vida mais saudável, as empresas que teriam menos afastamentos e também menos acidentes de trabalho dos seus colaboradores, como consequência os planos de saúde seriam mais baratos, e o Estado, conseguiria oferecer uma saúde mais digna, dada a demanda menor.
Como nada é por acaso, assim também o somos, quanto a nossa vida espiritual, só nos preocupamo-nos com ela, quando a água começa a bater em nossa bunda.
Um beijo no coração e que Deus nos abençoe.
Silvio Klinguelfus Junior.
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