Minha marca, minha contribuição

Hoje o dia foi tão intenso, que até parece que tomei uma surra, não física, mas moral.

Verdadeira aula de como devemos pensar e encarar a nossa vida.

Para os filósofos gregos, existiam três classes de pessoas que viviam na erraticidade, eram elas:

- As que nada sabem e nada perguntam.

- As que sabem e não ensinam.

- As que ensinam e não praticam o que ensinam.

Grandes pensamentos, não é mesmo? Aliás, aprendi também, que o princípio do pensamento, está no desejo, portanto não é preciso falar, basta desejar, para estar valendo. Então cuidado com o que deseja.

Essa semana conversando sobre o meu Blog, com o meu amigo Ademir Penteado, que além de ser meu amigo, é também pastor evangélico (para a surpresa de muitos, não é mesmo?), com o qual convivo muitíssimo bem, chegamos à conclusão semelhante ao que aprendi hoje, que felizes daqueles, que em contato com os outros, deixam uma boa impressão, pois essa é a nossa contribuição.

O meu Blog, é a minha marca, é a minha contribuição.

Com certeza, duas almas, não se encontram ao acaso, grato por conhecê-lo Ademir.

Peço a Deus, que me dê à sabedoria de calar e a inteligência de ensinar, pois afinal, se cada um de nós fizesse a sua parte, e não importa que seja pouco, o mundo seria um lugar melhor; nos dias atuais, poucos estão fazendo a sua parte e muitos simplesmente não fazem nada.

Isso parece impossível, porém o impossível nada mais é do que aquilo, que jamais tentamos, inicialmente pode parecer impossível, depois se tornara difícil e depois fácil, tudo é uma questão de treino.

Quando mudamos, é um prazer enorme, que inicialmente nos faz muito bem, e consequentemente para os outros posteriormente.

Em cima disso, não posso esquecer, que aprendi uma dura lição essa semana, que precisamos sim ser bons, mas não bonzinhos, podem acreditar, existe um diferença muito grande entre ser bom e bonzinho, principalmente aos olhos daqueles que te cercam.

Os projetos para essa mudança começam dentro dos nossos corações, e não na periferia de nossas almas, e nunca devemos nos esquecer da lição, que nós viemos ao mundo, não para melhorar aos outros, e sim para nos melhorarmos.

Ainda nessa linha de raciocínio, quando a gente implica muito com o outro é porque o outro está cheio dos nossos vícios, e claro, que é mais fácil criticar no outro que em nós mesmos.

Um beijo no coração e que Deus nos abençoe.

Silvio Klinguelfus Junior