Deus tocou o meu coração e minha alma,
abrindo meus olhos para a verdadeira essência da vida.

26 de janeiro de 2012

(DECEPÇÃO OU LIÇÃO)

Na semana passada, resolvi não escrever, pois fiquei bem chateado com o falecimento de um amigo, e para não escrever bobagens em momentos de decepção, achei por bem ficar quieto.

Ultimamente ando atraindo involuntariamente pessoas para junto de mim, que estão com todos os tipos de problemas, e por mais incrível que possa parecer, a mim principalmente, mesmo quando eu não tenho nada a dizer, o simples fato, de ofertar um ombro amigo, dar um abraço sincero, parece ser reconfortador, para ambos.

O único lado ruim dessa situação, se é que posso denominar assim, é que muitas vezes, como aconteceu semana passada com o meu amigo, eles nos deixam.

Ver, ouvir e sentir a dor dos outros, nos faz pensar sobre as nossas próprias dores, nos faz compreender melhor de como somos todos iguais, presos a uma carcaça, algumas é bem verdade mais bonitas, outras são verdadeiros chassis de frango, ou como eu, presos a um excesso de gostosura.

Preocupamo-nos muito com o momento, com as dores que estamos levando no coração, e nos esquecemos de que somos eternos, e que Deus é a verdade, e a morte não é o fim.

A cada decepção, uma lição; aprendi nesses dias de tristeza e reflexão, que mesmo rodeados por muitas pessoas e interligados pelas redes sociais, podemos sofrer da solidão, pelo simples fato de não conhecermos a nós mesmos.

Um beijo no coração e que Deus nos abençoe.

Silvio Klinguelfus Junior



                                                           Agradece as lições diárias que te remetem às reflexões íntimas e, passados os momentos de desapontamento e depressão, de angústia e até de revolta silenciosa, segue à frente no cumprimento do dever, consciente de que te isentando de cumpri-lo te será muito difícil, senão impossível, o encontro da felicidade que resume todas as tuas aspirações e sintetiza todos os teus anseios do coração!...

Livro: Com Ele, a Paz!

2 comentários:

  1. Ola Silvio,



    Quando a dor da perda nos pega, fica sempre a pergunta: por quê?



    Um dia debatendo essa questão com um amigo ele me disse para ler o livro: Perdas necessárias, da Judith Viorst



    Gostei demais, porque ela escreveu justamente procurando respostas para as próprias dores.




    Ivan Postigo

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