Deus tocou o meu coração e minha alma,
abrindo meus olhos para a verdadeira essência da vida.

19 de novembro de 2011

Em que acreditar


Esse mundo tá muito esquisito mesmo, nem sei mais em que acreditar.

Até ontem acreditava que a usina de Belo Monte na Bacia do Rio Xingu, precisava ser revista, depois que os artistas “intelectuais” da globo, fizeram esse comercial se posicionando contra ( http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=TWWwfL66MPs ) , não sei mais em que acreditar, talvez seja melhor fazer a Belo Monte, então.

Até ontem achava que corrupção era desprezível, agora me parece que esse tipo de manifestação contra a corrupção é algo tão vago... Ninguém se ofende.
( http://noticias.r7.com/blogs/ricardo-kotscho/2011/11/16/por-que-os-protestos-fracassam-em-todo-o-pais/ )

Até ontem acreditava que mesmo ocorrendo uma roubalheira durante as obras para a copa do mundo, era um meio de trazer algumas benfeitorias necessárias para a população, já que o dinheiro sumiria do mesmo jeito, e obra nenhuma seria feita, entretanto, agora começo a repensar, do jeito que vai, só ira o dinheiro, e melhorias nenhuma virão.
 
Até ontem acreditava, que milhões tinham saído da pobreza extrema no Brasil, que milhões tinham ascendido à classe média, mas ao ver a divulgação dos dados do último “CENSO” metade do povo brasileiro, vive com menos de um salário mínimo por mês, de qual parte dos milhões acima, esquecerem-se de computar a estatística desses 90 milhões. ( http://www.ipcbr.com/index.php?option=com_content&view=article&id=50&Itemid=57 )

Até ontem eu acreditava não ser um analfabeto funcional, hoje eu tenho plena e absoluta certeza que sou um deles.

“Até ontem fumar era bonito e dar a bunda era feio. Hoje o mundo está tão virado, que você não pode fumar, mas dar a bunda é a coisa mais linda”.

A frase acima não é minha, mas ela encaixa perfeitamente aqui. E antes que alguém reclame não se trata de preconceito, apenas uma constatação, ou será que aqui ninguém assiste ou assistiu a alguma novela ultimamente.

Silvio K. Junior



Nenhum comentário:

Postar um comentário