Eu sou um chato "A saga"

Nunca um texto meu teve tantos acessos como o “eu sou um chato”, inacreditável como realmente vocês me consideram um grandíssimo chato.

Se algum dia eu vier a escrever um livro, o título não vai se outro, senão: “Eu sou um chato”. Pois com base na estatística do meu blog, vai com certeza vender muito.

Hoje comentando com a minha filha sobre o tema, foi motivo de muitas risadas.

Ficamos imaginando como seria a sinopse do livro: Se você não suporta levar uma fechada no trânsito por alguém falando ao celular; se você quer morrer, quando vê alguém jogando lixo pela janela de um carro; se você fica p... da vida, quando presencia um cidadão “normal” parar em vagas para deficientes físicos; se você acredita em Deus, e não tem vergonha de falar a respeito. Acredite: “você é um chato”. Esse livro tem tudo haver com você.

Criamos até a introdução, que poderia começar mais ou menos assim; “Olá, seu chato, seja muito bem vindo, ao mundo dos chatos; e já que comprou esse livro, você só pode ser um chato, porque quem mais compraria um livro com esse título. Provavelmente exista interesse, mesmo que oculto, de encontrar alguém que pense e aja como você. Então desejo a você seu chato, uma boa leitura, e tomara que realmente se identifique com esse livro, pois com certeza, você é (será) um chato como eu o sou, porém somos chatos do bem, como disse a minha filha; pior seria se fossemos chatos do mal”.

Voltando ao texto inicial, gerou certa curiosidade da parte dos meus amigos, e também de algumas “leitoras”, sobre qual amigo estava eu a comentar no texto; como eu sou um chato, e prezo pela ética, não vou contar, mas posso adiantar que não era nenhum de vocês que me procuraram.

Sei que a piada está pronta, mas não vou nem comentar, para não gerar mais polêmicas.

Um beijo no coração de todos.

Silvio Klinguelfus Junior

Não nos deprimamos com a crítica

                                         e nem nos envaideçamos com o elogio.